domingo, 1 de janeiro de 2012

48 anos depois do grande feito


Hoje todo o mundo festeja a passagem para o ano de 2012, os Leixonenses não fogem à regra e hoje juntam a essa festa a comemoração de um feito. Um dos maiores e significantes da História do Leixões e da Cidade de Matosinhos e que não deixa de ser único em Portugal.
Hoje celebramos mais um ano de existência do único estádio construído e pago inteiramente pelos adeptos/Associados de um clube. Uma história singular, que nos distingue de todas as outras as instituições.
O Leixões não lutou só por si. O Leixões lutou por uma cidade. Resta-nos continuar a lutar por algo que com muito sofrimento e trabalho foi erguido pelos verdadeiros Leixonenses! Dia após dia, temos de continuar a lutar por este Clube, pois quem o ergueu nunca imaginaria a cair.

Viva o Leixões! Viva Matosinhos!

2 comentários:

Anónimo disse...

Luis Cruz, de facto é um dia extremamente importante para os Leixonenses e Matosinhenses, mas não foi erguido só pelos verdadeiros Leixonenses mas sim por todos os pescadores que descarregavam no Porto de Leixões, fossem eles de que clube fossem, pois nem todos eram do Leixões (infelizemente), a contribuição foi obrigatória (como se fosse uma taxa) para todos os pescadores.
Por isso o Estádio foi erguido às custas dos pescadores (através do nº de cabazes de peixe comercializados) do porto de Leixões.
E isto são factos, por isso o Estádio do Mar acima de tudo é de Matosinhos e como é obvio do Leixões.
São factos que não devemos esquecer pois no futuro deturpam a verdade.
O estádio do Mar foi pago pelos Pescadores do Porto de Leixões e construido para os Leixonenses e devido a este facto devemos ainda dar mais valor ao que é, e representa o Estádio do Mar.

Viva o Leixões e Viva Matosinhos!

Anónimo disse...

Exatamente, o estádio do Mar não é apenas o Estádio do Leixões, mas sim de toda a Cidade. O Sr. Vinha da Bosta não sabe, e tenho pena que os leixonenses militantes do PSD não tenham elucidado o líder da concelhia.

Já mete dó, barafustarem contra a municipalização! Não vejo ninguem preocupado com a perda de identidade da Cidade, com o fato da mesma, estar a tornar-se um centro dormitório do Porto.