Aí há uns dias atrás numa visita ao Mercado, deparei-me com uma tabuleta à entrada de uma loja com o nome "Leixões".
Há uns anos falava-se do interesse da parte da Direcção em abrir lá uma loja. Por volta de 2007, quando subimos. Passados quatro anos temos pelo menos já o lugar e uma tabuleta... Pelo menos isso já temos. Quando se falava do interesse em ter essa loja dizia-se que só havia um entrave e que por isso a loja não abria. Faltava um voluntário para tomar conta daquilo. Uma grande estupidez... Burrice. Certamente que por uma pequena quantia arranjaríamos algum associado dedicado que faria isso quase de borla. Mas não... Não se abriu uma loja, numa altura que o Leixões estava de novo muito valorizado e numa altura em que a Cidade voltava a unir-se ao Clube, porque não queriam gastar nada, alegadamente.
Agora, quando o Leixões está desligado de tudo e de todos, quando o Leixões está desvalorizado, quando não temos conquistas e numa altura que o Mercado não é nada do que era... Temos loja.
Quando é preciso e devesse investir, não se investe...
Veremos quando aquilo abre... Se abrir.
6 comentários:
Tens toda a razão... em Portugal as coisas não são feitas no devido tempo.. e vão atrasando as datas... é uma vergonha!!!
Aquiló já esteve aberto, mais uma vez, numa altura em que o nosso clube, continuava desligado de tudo e de todos ! Vergonhoso !
Não tem haver com Portugal, tem haver é com o Leixões. O Clube é que se vai deixando arrastar.
Concordo contigo Luís Cruz. Ainda bem que vais dizendo as verdades. Elas doem, mas têm que ser ditas. Agora, acho é que não deves ser um bem amado pelos lados da Cruz de Pau, porque com este Presidente ou estás ao lado dele ou és inimigo. Aliás de certeza que já foste apelidado de Profeta da desgraça. Não interessa caro amigo (se te posso tratar assim) o que interessa é que fales bem e mal, porque ser Leixonense para mim é dizer as verdades.
Ainda bem que concorda :)
Não pretendo ser bem amado por alguém... E ser não for é me indiferente. Eu só estou do lado do Leixões, de nada mais.
Luis sem papas na língua!
Os outros pensam, tu escreves!
J. Moreira
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